Hoje, li uma matéria na Folha de S.Paulo que me fez sorrir:

“Mandei a IA fazer aplicativos só para mim, e quase todos foram inúteis.”

A autora, Laura Intrieri, testou uma plataforma de IA para criar apps sem escrever uma linha de código. O resultado? A tecnologia funcionou, mas os aplicativos não tinham propósito. Faltava clareza sobre o problema a resolver.

E aí lembrei de Sócrates: não é sobre o que a IA pode fazer. É sobre como dizer a ela o que queremos que ela faça.

Já vivi umas três vidas nesta. Vi a mudança do analógico para o digital, o celular aparecer, a internet nascer, o marketing se reinventar. E agora, vejo a IA surgir sem fronteiras. E aqui, nesse experimento, usamos o bom senso e a pontaria.

Digo sempre “nós” porque sou eu e minha equipe de IA. Acordo e digo:

“Bom dia, amigo!” pro Copilot — esse nome me parece masculino…

“E aí, Gemini, passou bem a noite sonhando com pixels?”

Daí começo provocando, indagando e dirigindo a conversa na mais pura maiêutica socrática, que pode até chegar a lugar nenhum — mas o que importa é que se abre um leque de possibilidades.

O alvo é o propósito. Daí pra frente, você pode dar rumo ao barco por meio de prompts.

Imagina os frameworks clássicos como AIDA (Atenção, Interesse, Desejo, Ação) e STAR (Situação, Tarefa, Ação, Resultado).

O que importa não são as fórmulas — é enxergar onde se quer chegar, o resultado final.

No meu caso, está aí: cassioescriba.com

Em constante evolução, lógico.

Porque a vida é louca! (porque ela é mesmo!!!)

E sem fronteiras.

A tecnologia está aí, na nossa cara.

A pergunta é: estamos prontos para usá-la com propósito?

Leave a comment